
O dispositivo tecnológico serviria ainda para identificar pessoas desaparecidas, procuradas ou até torcedores envolvidos embrigas. Um software integrado ao sistema permite a biometria facial a partir de análise e combinação de pontos do rosto, em comparação com um banco de dados prévio (certamente da polícia).
Imagina agora se a moda pega, o dispositivo barateia e se populariza. Daí, andaremos pela rua identificando as pessoas, acessando seus perfis no Facebook ou vídeos relacionados no Youtube. Indo além, a sua cara acabaria por funcionar como um QR Code (entenda o que é isso): um "símbolo" que escaneado pela câmera certa e software adequado interpreta o "código" que seu rosto representa.
Haja fôlego para analisar todas as subjetividades que podem decorrer disso...
Foto: Marcio Fernandes / AE - extraída do G1.